T - Eu continuo com a J. A caminho dos 8 meses.
Nuno - Nice, nice. Fico feliz por ver alguém a dar-se bem nesse campo minado.
T - Estamos numa fase menos boa agora, mesmo por causa das minas... Ela tem ciúmes duma que 'tá a fazer uma cadeira connosco que se atira à descarada.
Nuno - Ah! É... uns com tanto e outros com tão pouco. Hehe
T- Não sejas assim... Se bem que eu nem tempo tive pa tar solteiro. Já não sei o que é uma curte.
Nuno - Mau. Mas queres jogar-te pra cima das minas?
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
perdura
eu quis. eu quase tentei. quase... mas foi-me impossível. quando experimentamos o verdadeiro significado daquela palavra, tantas vezes vulgarizada, tudo o resto perde, no mínimo, 90% do seu valor. eu quis perder-me. mas depois de sentir o sabor forte que mais nada traz, é fácil perceber que tudo o resto se torna insípido.
sinto o teu odor ao sabor do vento. todas as brisas me dizem o teu nome. Iluminas-me. A tua voz doce como a melancolia citadina sussurra-me nos ouvidos. admiro a tua beleza sem sequer te ver. observo-te e recordo-te. sinto o sal na minha cara. tu és ontem, hoje e todos os dias da minha vida. és os meus bons dias. és o beijo que me deita e me adormece. és o Sol que espreita pela persiana e levemente me acaricia. tu és vida e felicidade pura. tu és o único eu que realmente existe. és asas que voam ao som de um beijo.
faz-me falta o teu toque. o teu sorriso. o teu olhar. as tuas pequenas mãos que me encantaram. faz-me falta essa mulher disfarçada de criança. Sois alma e vida em mim. Nunca te perderei, porque nunca me perderás. porque perduramos.
sinto o teu odor ao sabor do vento. todas as brisas me dizem o teu nome. Iluminas-me. A tua voz doce como a melancolia citadina sussurra-me nos ouvidos. admiro a tua beleza sem sequer te ver. observo-te e recordo-te. sinto o sal na minha cara. tu és ontem, hoje e todos os dias da minha vida. és os meus bons dias. és o beijo que me deita e me adormece. és o Sol que espreita pela persiana e levemente me acaricia. tu és vida e felicidade pura. tu és o único eu que realmente existe. és asas que voam ao som de um beijo.
faz-me falta o teu toque. o teu sorriso. o teu olhar. as tuas pequenas mãos que me encantaram. faz-me falta essa mulher disfarçada de criança. Sois alma e vida em mim. Nunca te perderei, porque nunca me perderás. porque perduramos.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
A bíblia
Volto a tirar a bíblia debaixo da cama e coloco-a em cima da mesa de cabeceira. Rio-me de mim próprio por voltar a fazê-lo passado tanto tempo desde a última vez que o fiz. Mas afinal de contas, se quero pregar é necessário saber recitar o evangelho.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
vilarejo
Há um vilarejo ali
Onde areja um vento bom
Na varanda, quem descansa
Vê o horizonte deitar no chão
Pra acalmar o coração
Lá o mundo tem razão
Terra de heróis, lares de mãe
Paraiso se mudou para lá
Por cima das casas, cal
Frutas em qualquer quintal
Peitos fartos, filhos fortes
Sonho semeando o mundo real
Toda gente cabe lá
Palestina, Shangri-lá
Vem andar e voa
Vem andar e voa
Vem andar e voa
Lá o tempo espera
Lá é primavera
Portas e janelas ficam sempre abertas
Pra sorte entrar
Em todas as mesas, pão
Flores enfeitando
Os caminhos, os vestidos, os destinos
E essa canção
Tem um verdadeiro amor
Para quando você for
Onde areja um vento bom
Na varanda, quem descansa
Vê o horizonte deitar no chão
Pra acalmar o coração
Lá o mundo tem razão
Terra de heróis, lares de mãe
Paraiso se mudou para lá
Por cima das casas, cal
Frutas em qualquer quintal
Peitos fartos, filhos fortes
Sonho semeando o mundo real
Toda gente cabe lá
Palestina, Shangri-lá
Vem andar e voa
Vem andar e voa
Vem andar e voa
Lá o tempo espera
Lá é primavera
Portas e janelas ficam sempre abertas
Pra sorte entrar
Em todas as mesas, pão
Flores enfeitando
Os caminhos, os vestidos, os destinos
E essa canção
Tem um verdadeiro amor
Para quando você for
quinta-feira, 24 de junho de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
question!
e quando estás a sorrir, mas tens vontade de chorar (mas não é de felicidade)?
como é que esse sentimento se chama? é que tem-me vindo a acontecer e gostava de saber o que raio isto é... agradeço a quem puder responder
como é que esse sentimento se chama? é que tem-me vindo a acontecer e gostava de saber o que raio isto é... agradeço a quem puder responder
terça-feira, 8 de junho de 2010
A despedida (oficial)
Devo dizer que estou desiludido contigo, Lisboa (chamo-te Lisboa porque bani o uso do teu nome perto de mim).
Sempre pensei que ainda existisse a possibilidade de voltares, talvez ao jeito das comédias digestivas (aquelas comédias melosas dão nos fins-de-semana às 3 da tarde e que ajudam a digerir melhor o almoço) como se eu fosse o amor da tua vida e se fôssemos viver felizes para sempre. Peço desculpa se isto parece utópico, mas pelo menos a mim nunca faltou a vontade para o fazer.
Bem sabes que só pelo teu sorriso, não havia nada que eu não fizesse, quanto mais pela tua felicidade. Penso, que sabes também que com um simples estalar dos teus lindos dedos eu largava tudo e todos só para estar a teu lado.
A saudade sempre nos atacou forte, Lisboa. A nostalgia está-nos no sangue. Aquilo que fez a diferença foi o facto de ela ter feito o meu amor mais forte e o teu mais fraco.
Perguntei-me várias vezes se o teu amor era verdadeiro. Não me podes censurar por isso, Lisboa... Como pode aquele que eu tinha como sendo o mais forte e mais puro sentimento de todos esmorecer tão rapidamente? Mas sei que era bem verdadeiro. Depois de tudo o que dissemos e fizemos tinha que ser...
O que mais me desilude é o facto de achares que o teu orgulho está sempre em primeiro lugar. Nunca nos teriamos perdido se isso não acontecesse. Há coisas mais importantes e o orgulho e a auto-estima obtêm-se de várias formas. Ter-me-às sempre como um amigo pronto a ajudar-te, mas por agora: Adeus Lisboa, cidade mulher da minha vida.
Sempre pensei que ainda existisse a possibilidade de voltares, talvez ao jeito das comédias digestivas (aquelas comédias melosas dão nos fins-de-semana às 3 da tarde e que ajudam a digerir melhor o almoço) como se eu fosse o amor da tua vida e se fôssemos viver felizes para sempre. Peço desculpa se isto parece utópico, mas pelo menos a mim nunca faltou a vontade para o fazer.
Bem sabes que só pelo teu sorriso, não havia nada que eu não fizesse, quanto mais pela tua felicidade. Penso, que sabes também que com um simples estalar dos teus lindos dedos eu largava tudo e todos só para estar a teu lado.
A saudade sempre nos atacou forte, Lisboa. A nostalgia está-nos no sangue. Aquilo que fez a diferença foi o facto de ela ter feito o meu amor mais forte e o teu mais fraco.
Perguntei-me várias vezes se o teu amor era verdadeiro. Não me podes censurar por isso, Lisboa... Como pode aquele que eu tinha como sendo o mais forte e mais puro sentimento de todos esmorecer tão rapidamente? Mas sei que era bem verdadeiro. Depois de tudo o que dissemos e fizemos tinha que ser...
O que mais me desilude é o facto de achares que o teu orgulho está sempre em primeiro lugar. Nunca nos teriamos perdido se isso não acontecesse. Há coisas mais importantes e o orgulho e a auto-estima obtêm-se de várias formas. Ter-me-às sempre como um amigo pronto a ajudar-te, mas por agora: Adeus Lisboa, cidade mulher da minha vida.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
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