O Nuno andou com umas ideias parvas e agora fez isto. Não pode ver nada...
http://soundcloud.com/shocking-clasher
domingo, 6 de novembro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
Ideias tristes
Tive uma ideia genial (ou em bom português: estúpida). Lembrei-me de fazer no IMDb uma lista de filmes que quero ver. Agora pus a ideia na cabeça de que quero ver 150 desses filmes... até ao final do ano.
Bem, em 5 dias, 7 filmes já lá vão... vamos ao 8º então:
"The Killing" (Stanley Kubrick, 1956)
Bem, em 5 dias, 7 filmes já lá vão... vamos ao 8º então:
"The Killing" (Stanley Kubrick, 1956)
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Coisas em que sou um 0 à esquerda # 1
Sou um 0 à esquerda com comida.
Isto por diversas razões, por exemplo: Não sei cozinhar. Como pouca coisa em grandes quantidades. Dentro dessa pouca coisa está contida uma panóplia de comida... de merda.
Resultado: Digo que sou magro e depois queixo-me que tou a ficar gordo. Charam!
Isto por diversas razões, por exemplo: Não sei cozinhar. Como pouca coisa em grandes quantidades. Dentro dessa pouca coisa está contida uma panóplia de comida... de merda.
Resultado: Digo que sou magro e depois queixo-me que tou a ficar gordo. Charam!
domingo, 4 de setembro de 2011
Desabafo do Fuck Of Night #1
Espero que um dia, daqui a mais uns tantos anos, já te tenhas apercebido que estavas redondamente enganada a meu respeito.
É que eu começo a ficar farto de ser sincero e honesto com as pessoas e elas me chamarem de mentiroso. Farto. Esta merda já me enjoa e se calhar tenho de me tornar um mentiroso nojento e asqueroso para cair nas boas graças de alguém. Afinal o que vem a ser isto? Uma pessoa passa o limite de verdades por dia e é despromovido para mentiroso? Mentiroso, traídor, criança, espertinho. Meus caros, hoje houve pouca coisa que não me chamassem e poucas faltaram para me atirarem à cara como castigo de coisas que não fiz. Desde coisas que rebuscaram nas catacumbas da memória retorcida das falsas verdades, até pequenos delitos que nunca cometi há meia dúzia de dias atrás.. Preciso de um saco de boxe urgentemente, senão não sei quanto tempo dura a louça da casa. Jab.Farto dos que me amam, dos que me desprezam e dos que me odeiam. Gente, gentinha e gentalha que se acha no direito de clamar dogmas criados na cabeça deles como verdades universais e rogar pragas aos outros, porque o seu estado de insegurança é tal, que alguém tem de ser culpabilizado. Tocai-vos, porque eu, from this day forward, tou-me a foder para as vossas inseguranças e para as muralhas que erguestes há milénios atrás e que até hoje mantestes, porque algum energúmeno vos disse que isso era charmoso. Jab, jab. Ide receber contribuições inusitadas na cavidade rectal, if you please. Uppercut.
TKO
É que eu começo a ficar farto de ser sincero e honesto com as pessoas e elas me chamarem de mentiroso. Farto. Esta merda já me enjoa e se calhar tenho de me tornar um mentiroso nojento e asqueroso para cair nas boas graças de alguém. Afinal o que vem a ser isto? Uma pessoa passa o limite de verdades por dia e é despromovido para mentiroso? Mentiroso, traídor, criança, espertinho. Meus caros, hoje houve pouca coisa que não me chamassem e poucas faltaram para me atirarem à cara como castigo de coisas que não fiz. Desde coisas que rebuscaram nas catacumbas da memória retorcida das falsas verdades, até pequenos delitos que nunca cometi há meia dúzia de dias atrás.. Preciso de um saco de boxe urgentemente, senão não sei quanto tempo dura a louça da casa. Jab.Farto dos que me amam, dos que me desprezam e dos que me odeiam. Gente, gentinha e gentalha que se acha no direito de clamar dogmas criados na cabeça deles como verdades universais e rogar pragas aos outros, porque o seu estado de insegurança é tal, que alguém tem de ser culpabilizado. Tocai-vos, porque eu, from this day forward, tou-me a foder para as vossas inseguranças e para as muralhas que erguestes há milénios atrás e que até hoje mantestes, porque algum energúmeno vos disse que isso era charmoso. Jab, jab. Ide receber contribuições inusitadas na cavidade rectal, if you please. Uppercut.
TKO
sábado, 3 de setembro de 2011
Summer's leavin'
Mal posso esperar pelos fins de tarde cinzentos. A chuva a escorrer nas janelas enquanto ouço Jeff Buckley a cantar novamente "Lover, you should've come over" e me apaixono por aquele momento.
É tão bom e morro de saudades disso... disso e de outras coisas... mas enfim...
É tão bom e morro de saudades disso... disso e de outras coisas... mas enfim...
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Loneliness
A solidão é aquele sentimento que quando estamos num espaço amplo rodeados de pessoas, sentimos que estamos num cubículo 1x1m e nem conseguimos tocar nas paredes, porque quando esticamos os braços elas afastam-se. O frio torna-se mais frio, a dúvida é constante e sempre que alguém se ri, é de ti que estão a rir. Entras num leve estado de paranóia. Paranóia com o mundo e contigo. Gritas, choras, ris e ninguém dá por isso. Mas o pior, é quando pensas demasiado nestas coisas e começas a cometer erros.
Loneliness is a crazy town
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Capítulo ? - 29/08/2011
O pensamento é de quero, a postura é de posso e mando, o resultado tem sido não consigo.
A frustração é enorme e o cansaço apodera-se de mim. Os dias correm e eu limito-me a vê-los escorrer. O proprio escorrer (acto continuo de os deixar cair, uns após os outros) torna-se cansativo dada a falta de esforço, que por consequência os torna infrutíferos.
O que farei no minuto seguinte é sempre uma incógnita. Sempre ?
A frustração é enorme e o cansaço apodera-se de mim. Os dias correm e eu limito-me a vê-los escorrer. O proprio escorrer (acto continuo de os deixar cair, uns após os outros) torna-se cansativo dada a falta de esforço, que por consequência os torna infrutíferos.
O que farei no minuto seguinte é sempre uma incógnita. Sempre ?
domingo, 28 de agosto de 2011
Questão Existencial # 2
Uma mulher sente-se com um défice de confiança, atrai um homem (ou dois, ou três), já se sente mais confiante. Petromax, televisão a meio gás, uma mantinha e descansar, que amanhã é outro dia. Não é assim que isto funciona, pois não?
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Questão Existencial # 1
Dizem os franceses que a beleza de uma mulher reside nos seus olhos e que eles são a porta de entrada no seu coração.
E se os olhos dessa mulher estiverem cheios de porra nenhuma a não ser o vazio no lugar onde viveram os seus sonhos, os seus desejos, as suas crenças e os seus planos que deitou fora? Onde é que isso fica afinal? Era uma dúvida que gostava de ver esclarecida.
E se os olhos dessa mulher estiverem cheios de porra nenhuma a não ser o vazio no lugar onde viveram os seus sonhos, os seus desejos, as suas crenças e os seus planos que deitou fora? Onde é que isso fica afinal? Era uma dúvida que gostava de ver esclarecida.
sábado, 20 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Blog blog blog blog blog bloooog.
Já disse para visitares o Rêves en Rouge? Não? Uops. My bad. Aquilo é bom pra cacete e tá cheio de gente boa... e inteligente... e bonita... e culta... cheia de estilo. Principalmente o gajo que faz aquela rubrica maravilhosa que é o "Qu'est-ce que c'est?", ou em português "Qu'é i'to?". (Já agora, acho que sai outra dessas hoje.) Moço(a) tu vai lá que aquilo é bom. Tou te a dizer! Vá a andar pá. Mas ainda tás a ler isto porquê?! Vá lá pra cima pá! Carrega ali! Irra que chiça!!
Saudad
Tenho saudades de me apaixonar. De me apaixonar a sério. Daquela parte gira no início. A cegueira. A sedução, que como dizia o Vítor Espadinha, era uma coisa muito bonita que havia no meu tempo. Mas a sedução a sério. Quando "atacas" a ferro e fogo. Como se naquele dia tivesses acordado com aquele único propósito.
Tenho saudades de quando escrevia tudo com reticências. Alguém se lembrará disso?
Principalmente tenho saudades de quando me sentia amado. Sinceramente, eu acho que ainda sou, mas isso já está tão esbatido que já nem o sinto.
Sim, é outro ataque de nostalgia. Mas já alguém notou que quando isto acontecia eu até escrevia umas merdas de jeito?
:)
Tenho saudades de quando escrevia tudo com reticências. Alguém se lembrará disso?
Principalmente tenho saudades de quando me sentia amado. Sinceramente, eu acho que ainda sou, mas isso já está tão esbatido que já nem o sinto.
Sim, é outro ataque de nostalgia. Mas já alguém notou que quando isto acontecia eu até escrevia umas merdas de jeito?
:)
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Braço de Prata
A varanda para o Tejo liberta a alma. Faz renascer. Like a phoenix.
Give me some feathers so I can stop it and glide.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Novo blog
Novo blog, com possibilidade de outro a caminho.
Espreitem: http://engatatices.blogspot.com
Espreitem: http://engatatices.blogspot.com
quinta-feira, 17 de março de 2011
A retornada
(A dada altura esta tarde. Estava eu no bar passeando pela net e ela com um grupo de amigos dela, entre eles alguns meus conhecidos.)
J - Passei o dia em que fiz 13 anos com ele na piscina. Não foi Nuno?
Eu - Pensava que tinha sido no dia antes... mas tinhas feito 12...
J - Pois, tens razão... Tu é que tinhas 13 não era?
Eu - Exactamente. Temos um ano e 9 dias de diferença.
J - Tu ainda sabes quando é que eu faço anos?
Eu- Sei... aliás um ano e 11 dias. Eu faço a 13 e tu a 24.
J - Pois é... Foram bons tempos...
Eu - (risos nervosos) Pois foram.
J - Passei o dia em que fiz 13 anos com ele na piscina. Não foi Nuno?
Eu - Pensava que tinha sido no dia antes... mas tinhas feito 12...
J - Pois, tens razão... Tu é que tinhas 13 não era?
Eu - Exactamente. Temos um ano e 9 dias de diferença.
J - Tu ainda sabes quando é que eu faço anos?
Eu- Sei... aliás um ano e 11 dias. Eu faço a 13 e tu a 24.
J - Pois é... Foram bons tempos...
Eu - (risos nervosos) Pois foram.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Pára de fazer sentido
Se eu largar eu sinto a sua falta
Se eu agarro ela perde a côr
Ela não é dos meus dedos
É dos meus medos
E faço-me passar por uma flor
Tento imaginar o que ela diz
À espera de aprender
À face da rua existe a lua
Mas não é tua
À margem da estrada não há nada
Mas já te agrada
Tu és o teu mundo
Tu és o teu fundo
Tu és o teu poço
És o teu pior almoço
És a pulga na balança
És a mãe dessa criança
És o mal
És o bem
És o dia que não vem
Agora pára de fazer sentido
Não vês que assim estás a pisar fora da estrada
Vê se agora páras de fazer sentido
Não vês que nada nos dirá mais do que nos diz nada
Vê que o meu coração ainda salta
Quer e julga ser capaz
Não o faça por meus medos
Faça nos dedos
E eu fico para ver o que ele faz
Sem imaginar o que eu não fiz
À espera de viver
À face da chama existe a fama
Mas não te ama
À margem do nada não há estrada
Já não te agrada
Tu és o teu preço
És a tua glória
Tu és o teu medo
És a parte má da história
Vê que o sol ainda brilha
Ainda tem por onde arder
Não é mau
Não é bem
São razões para viver
Agora pára de fazer sentido
Não vês que assim estás a pisar fora da estrada
Vê se agora páras de fazer sentido
Não vês que nada nos dirá mais do que nos diz nada
Se eu largar eu vou sentir a sua falta
Tu és tu sempre que tu és
És mesmo tu quando pensas que és outra coisa
E tu pensas que não mas tu és mesmo bom a ser sempre
Quem és
Daí o teu motivo ser inapagável
Daí o teu desejo ser incontornável
O prazer é tão maleável
Daí o seu valor ser inestimável
Se eu agarro ela perde a côr
Ela não é dos meus dedos
É dos meus medos
E faço-me passar por uma flor
Tento imaginar o que ela diz
À espera de aprender
À face da rua existe a lua
Mas não é tua
À margem da estrada não há nada
Mas já te agrada
Tu és o teu mundo
Tu és o teu fundo
Tu és o teu poço
És o teu pior almoço
És a pulga na balança
És a mãe dessa criança
És o mal
És o bem
És o dia que não vem
Agora pára de fazer sentido
Não vês que assim estás a pisar fora da estrada
Vê se agora páras de fazer sentido
Não vês que nada nos dirá mais do que nos diz nada
Vê que o meu coração ainda salta
Quer e julga ser capaz
Não o faça por meus medos
Faça nos dedos
E eu fico para ver o que ele faz
Sem imaginar o que eu não fiz
À espera de viver
À face da chama existe a fama
Mas não te ama
À margem do nada não há estrada
Já não te agrada
Tu és o teu preço
És a tua glória
Tu és o teu medo
És a parte má da história
Vê que o sol ainda brilha
Ainda tem por onde arder
Não é mau
Não é bem
São razões para viver
Agora pára de fazer sentido
Não vês que assim estás a pisar fora da estrada
Vê se agora páras de fazer sentido
Não vês que nada nos dirá mais do que nos diz nada
Se eu largar eu vou sentir a sua falta
Tu és tu sempre que tu és
És mesmo tu quando pensas que és outra coisa
E tu pensas que não mas tu és mesmo bom a ser sempre
Quem és
Daí o teu motivo ser inapagável
Daí o teu desejo ser incontornável
O prazer é tão maleável
Daí o seu valor ser inestimável
Foge Foge Bandido - Borboleta
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